terça-feira, 26 de abril de 2011

A longa marcha dos maconheiros


Francamente, sempre achei um besteirol essa estória de legalizar a maconha. De todas as causas que alguém pode adotar e a ela dedicar seu tempo e intelecto, a da "descriminalização" da erva maldita é, certamente, a mais idiota. Coisa de desocupado, de quem não tem mais o que fazer. 


Não há nada, rigorosamente nada, de "libertário" na defesa da legalização da maconha, ou de qualquer droga ilícita. Há, sim, muita irresponsabilidade e arrogância, embaladas no desprezo olímpico pela Lei e na boçalidade próprios de quem se acha superior aos demais mortais e, portanto, acima das regras da sociedade. Dizer que fumar maconha é um gesto libertário não passa de uma invenção de "moderninhos", em geral gente bem-nascida e com boas conexões familiares, que acha um absurdo não poder fazer a cabeça e curtir uma lombra, mas que não vê nada de mais em que esse vício sirva para alimentar o narcotráfico e tudo de mal que ele acarreta. Afinal, o "movimento", assim como os tiroteios, está lá longe, no morro ou na periferia, e não no asfalto, em Ipanema ou nos Jardins. "Que os pobres se matem", pensam os mauricinhos da erva ou do pó, "desde que eu possa puxar meu baseado".


Paira, sobre o tema, uma névoa, que não é só de fumaça de cannabis. Vamos tentar desanuviar a questão e trazer um pouco de luz ao ambiente, que está assim, digamos, meio enevoado.

A primeira coisa que me chama a atenção no assunto é que os defensores da legalização ou descriminalização da maconha são, em geral, de esquerda, ou aquele tipo de inocente útil descrito geralmente como "simpatizante". A esquerda se mostra, aqui, mais uma vez, elitista. Vá, ou melhor, não vá, mas veja qualquer "marcha da maconha" - essa moda que ameaça generalizar-se no país, a exemplo de outras pragas,como a axé-music e as micaretas - e você verá lá, no meio dos "alternativos", rapagões e moçoilas corados e bem-nutridos, vestindo camisetas com a foice e o martelo e carregando bandeiras de partidos e grupelhos de esquerda. A relação da esquerda com o narcotráfico, aliás, é pública e notória, como demonstram os laços nada secretos do PT com os narcotraficantes das FARC e com o cocaleiro Evo Morales da Bolívia, apesar de toda a afetação de indignação dos petistas diante dessa "revelação" feita pelo vice de um adversário eleitoral.


Trata-se, portanto, de gente que aplaude, ou que silencia diante de regimes como o de Cuba, em que as liberdades individuais não existem. Devotos do multiculturalismo que são, e para não passarem por favoráveis ao "imperialismo", calam diante das atrocidades perpetradas por tiranias como a iraniana, onde mulheres são açoitadas e apedrejadas até a morte por manterem relações extraconjugais. É gente capaz de se emocionar quando vê uma linha de repente se transformar numa curva, mas que é incapaz de ver qualquer coisa de errado, em nome do "relativismo cultural" e do "respeito às diferenças", numa jovem ter o nariz e as orelhas arrancados por não obedecer ao marido em um país islâmico. 


Isso, por si só, já é razão suficiente para desconfiar do suposto caráter "libertário" da causa maconhista. Mas meu estranhamento vai além. Ele se manifesta ante o seguinte fato: muitos, inclusive gente de esquerda, pró-Cuba e pró-PT, justificam a legalização da maconha com base no pensamento do filósofo britânico John Stuart Mill (1806-1873), um dos pais do liberalismo. Ora, o pensamento liberal, ainda mais na versão radical e utilitarista de Mill, é o oposto exato do que defendem os esquerdistas, que têm no anti-liberalismo e no coletivismo seus dogmas principais. Está claro que se trata, aqui, de um uso oportunista e instrumental de um pensamento em tudo estranho ao que querem os arautos do "liberou geral". Se a maioria dos defensores da "descriminalização" é de esquerda, então por que apelam para um conhecido autor liberal do século XIX? Querem fumar, OK, tudo bem, fumem até torrar o cérebro. Mas, em nome da honestidade intelectual, deixem John Stuart Mill em paz!

A questão não é que a maconha deva ser proibida porque "faz mal". Muita coisa que faz mal é liberada e seu consumo é socialmente aceito sem maiores problemas. A questão é que do produtor ao consumidor existe uma rede criminosa que precisa ser combatida. E, queiram ou não os modernosos da esquadrilha da fumaça, seu vício alimenta o crime organizado. Acima de tudo, existe a Lei. E, numa democracia, supõe-se que ela exista para ser cumprida. Por todos, indistintamente.


Para ficar mais claro. Se, em vez de maconha, fosse proibido o consumo de, sei lá, fubá, que se tornaria um negócio ilegal bastante lucrativo, eu poderia até achar uma bobagem, mas continuaria a achar que a obediência à Lei é o melhor caminho. Não daria bola para os que dissessem que comer fubá não faz mal, ou é uma questão de liberdade individual. Preferiria prestar atenção às gangues de traficantes de fubá que explorassem o comércio ilegal de fubá nas favelas, num ciclo de violência, e torceria para que a polícia botasse esses malandros na cadeia. Até que me convencessem que consumir fubá não é compactuar com o crime, eu seguiria essa opção. 


Há quem defenda a legalização do comércio de maconha com base numa visão pragmática, pois isso retiraria a erva da ilegalidade e acabaria, portanto, com a rede de criminalidade existente. É uma opinião defendida pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, por exemplo. Pode-se discutir essa questão, e creio mesmo que ela deve ser debatida abertamente na sociedade. Mas não deixo de me perguntar como fariam para acabar com os males do narcotráfico tornando-o legal num país, por maior que seja, sem que os demais 191 países adotem, simultaneamente, a mesma medida. A menos que o mundo virasse uma imensa Holanda, não vejo solução. Convenhamos, isso implicaria algumas dificuldades práticas. Nesse meio tempo, prefiro fazer como o personagem do inspetor do FBI Eliot Ness, no fllme Os Intocáveis. Quando perguntado o que faria quando a Lei Seca - a proibição do álcool nos EUA, que perdurou durante toda a década de 20 - fosse revogada, ele respondeu simplesmente: "Vou tomar um drinque".


Voltemos a John Stuart Mill. Os que, para defender a maconha, apelam para o liberalismo stuartmilliano afirmam que, numa democracia, não se pode criminalizar a conduta individual com base na idéia de que "faz mal" porque, afinal, existiria, no caso da maconha, crime sem vítima. Para que haja crime, dizia Mill, é preciso que haja um agente ofensor e uma vítima legítima, cujo direito foi ofendido. No caso da maconha, o ofensor e o ofendido seriam a mesma e única pessoa, logo não há delito a ser punido e qualquer sanção penal seria uma intromissão do Estado num assunto particular etc.


O argumento, à primeira vista, é um primor de lógica, mas tem uma pegadinha aí. É verdade que John Stuart Mill defendia que a única justificativa para se criminalizar uma conduta era que houvesse um agente ofensor e uma vítima ofendida em seu direito. É verdade que, por esse motivo, ele, Mill, achava um absurdo punir criminalmente condutas individuais como o consumo de drogas, o jogo, a prostituição e o homossexualismo (como acontece em países como o Irã), sobre as quais qualquer interferência do Estado seria descabida. Mas é igualmente verdade que, na época de Stuart Mill, não havia tráfico de entorpecentes na escala em que é praticado hoje, com suas conseqüências - sociais, familiares, até políticas (há Estados, como a Bolívia do cocaleiro Evo Morales, que se convertem cada vez mais em narco-Estados) - não menos do que devastadoras. Também é verdade - e algo freqüentemente omitido pelos apologistas da maconha, em sua leitura seletiva de Stuart Mill - que o conceito de responsabilidade é inseparável do da liberdade individual, como deixa claro Mill em seu ensaio mais conhecido, On Liberty(Sobre a Liberdade). E o conceito de responsabilidade estipula que a liberdade deve cessar quando concorre, de alguma maneira, para a desestabilização da ordem pública. Nada a ver, portanto, com o "liberou geral" a que aspira a tribo do "legalize já". Desconfio que, se fosse vivo, John Stuart Mill ficaria contra os descolados e sua (deles, não de Mill) idéia de legalizar a maconha.

Em outras palavras: se você for maior de idade, vacinado e pagador de impostos, e acordou com vontade de se prostituir, fumar maconha ou cheirar pó até virar um maracujá, é problema seu, ninguem tem nada a ver com isso. No caso da prostituição, é até um direito, o Estado não tem nada que se meter numa escolha pessoal sua. Mas, por favor, não cite John Stuart Mill. Pelo menos não se for se referir a substâncias ilícitas. A liberdade individual, essa coisa sagrada, não deve servir de pretexto para o culto à ilegalidade.


Muitos que usam Stuart Mill para defender a maconha afirmam também que ela seria inofensiva, não possuindo a letalidade de outras drogas mais pesadas, como a cocaína e o crack, que causam dependência imediata. Alegam ainda que, se a questão é preservar a ordem pública, não faz sentido manter a proibição da maconha e não do álcool, porque o álcool também gera violência (na forma de brigas de bar, por exemplo) e acidentes de trânsito etc.


Sem entrar no mérito da questão de se a maconha faz mal ou não à saúde (e, para cada artigo de especialista defendendo seu uso controlado na medicina, no combate ao glaucoma por exemplo, há unsdez estudos que mostram a relação do consumo da cannabis com a perda de memória ou com a esquizofrenia), percebo nesse argumento uma forte incoerência. Primeiro, porque, inofensiva ou não a maconha para a saúde, isso, para John Stuart Mill, era irrelevante - importava, para ele, a liberdade de se fazer o que se quiser com o próprio corpo, desde que isso não acarrete algum dano social. Logo, os defensores da erva maldita precisam encontrar outro argumento. Segundo, e pela mesma razão, o álcool pode até detonar brigas de bar e acidentes de trânsito (assim como um medicamento tarja-preta tomado na hora ou na dose erradas), mas há leis que coibem essa prática (a "Lei Seca" no trânsito, por exemplo). Mais importante: com exceção da falsificação e do contrabando, desconheço alguma rede criminosa por trás do consumo de cerveja ou de cigarros, ao contrário da maconha. Uma briga de bar que resulte num assassinato pode ser detonada por uma dose de uísque ou de cachaça, mas não há nenhuma organização ilegal e criminosa entre a produção e o consumo da bebida. A culpa, aqui, é de quem fez (mau) uso dela, ou seja: de quem não soube usar sua liberdade individual de forma responsável. O mesmo não pode ser dito da maconha.


Outro argumento fajuto é que a idéia da maconha como porta de entrada para drogas mais pesadas seria falsa, pois levaria em consideração somente as drogas ilícitas, deixando de lado as drogas lícitas, como o álcool e a nicotina. De fato, jamais conheci, e creio que devem ser muito poucos, os usuários de maconha que não sejam também adeptos do tabagismo ou da bebida. Mas isso não muda em nada a natureza da questão. Até hoje não conheci nenhum viciado em crack ou em cocaína que não tenha começado a sua, com o perdão do trocadilho, "carreira", em aparentemente inocentes tragadas na erva do capeta. Mais que isso: maconha é ilegal; cigarro e álcool, não. Além disso, há uma clara contradição com Stuart Mill. Ora, se a maconha deve ser liberada porque seu consumo é uma questão particular, individual, então por que o mesmo raciocínio não pode ser utilizado para descriminalizar o consumo de cocaína, ou de heroína, ou de crack?


Feitas as contas, fico cada vez mais convencido de que todo esse blablablá de bichos-grilos sobre os supostos prováveis benefícios que a descriminalização da cannabis traria para a sociedade não passa de uma desculpa, muitas vezes disfarçada de "interesse antropológico", para atacar o "sistema" - afinal, o álcool e o tabaco são uma "indústria", ao contrário da maconha, essa plantinha simpática, além do mais ecológica e ambientalmente correta, cultivada milenarmente etc. etc. Trocando em miúdos: um discurso de ripongas ou de filhos da elite entediados, desesperadamente em busca de uma "causa" para substituir ideologias defuntas e preencher o vazio da existência. Ou, então, é só o efeito retardado de alguma bad trip, a prova do efeito deletério da erva sobre os neurônios. Está comprovado: defender a legalização da maconha faz mal à saúde. À saúde mental.

Sem palavras para este texto.

Fonte: Morte aos Maconhistas!

Nada contra as pessoas que fazem uso da maconha para fins recreativos. O que me deixa puto são aqueles que bolam teorias mirabolantes para justifcar um prazer.

Não tenho nada contra e até respeito a escolha das pessoas que gostam de fazer uso da maconha para fins recreativos. E olha que é difícil falar esse “não tenho nada contra” sem estar reservando um preconceituoso “porém” mais à frente no argumento, mas é isso mesmo. Ficar doidão é maneiro pra caramba, estimula a criatividade e faz crescer. Os egípcios, fenícios, astecas ou qualquer outra civilização pré-Jimi Hendrix já fazia uso de substâncias ilícitas para aditivar a vida, por isso maconha não é nenhum bicho de sete cabeças e ninguém vai parar de fumar porque a TFP diz que é feio.
Mas o que me deixa puto é que os usuários mais “mal resolvidos” ficam querendo justificar algo que não precisa de justificativa. A insegurança de quem não sabe ainda o que quer, ou não tem moral para assumir uma fraqueza humana e acaba inventando um monte de ideologias por trás de um ato que se resume à busca do prazer imediato. Prefiro mil noites ao lado de um maconheiro tocando Raul Seixas num violão desafinado do que meia hora ao lado de um “maconheiro ideológico”.
O “maconheiro ideológico”, ou "maconhista", é uma criatura que subverte toda a lógica de nossa sociedade apenas para enobrecer o ato de queimar uma brenfa. Para ele nada é mais puro e natural do que a maconha e o primeiro grande inimigo que ele crucifica é o cigarro. O cigarro, segundo seu argumento de defesa, é um instrumento da morte. Cigarro dá câncer e maconha é terapêutica. “O cigarro mata e é legalizado, a maconha cura e é ilegal! Que absurdo!”
Onde já se viu? Falar mal do cigarro e bem da maconha... O cigarro vem do tabaco, que é uma planta tão natural quanto a cannabis. Aí nego vem me dizer que é diferente, que a Philip Morris enche o tabaco de agentes químicos e é isso que faz mal. Mas aí eu digo: vocês já fumaram cigarro de tabaco natural, enrolado na hora? É uma merda! A química cancerígena é para deixar mais gostoso e pouco importa se o custo desse prazer adicional é uma morte precoce. E eu aposto com qualquer um que no dia em que a maconha sair da ilegalidade e a Philip Morris se encarregar da fabricação de baseados com muita química, não vai existir nenhuma fumaça mais aromática e deliciosa do que a do “Marlboro Cannabis”. Já pensou? Uma maconha devidamente plantada, com os pesticidas e adubos corretos, misturada em tonéis reluzentes de aço inoxidável com várias cetonas, propis e isopropis... Depois de experimentar um desses, nenhum maconheiro se contentaria mais com essa grama seca misturada com bosta de vaca que esses amadores vendem por aí. E o dia que a Monsanto fizer sementes de maconha geneticamente modificadas (eu sei que já faz, mas digo em escala comercial)? Não vai ter ninguém fazendo passeata contra transgênicos depois de experimentar a melhor onda de sua vida. Por que? Porque tudo se resume a prazer, não a ideologia.
Mas de longe o que mais curto é ver um “maconheiro ideológico” defendendo os interesses nacionais. Para acabar com a sua gigantesca larica, ele nunca vai ao McDonald´s ou toma Coca-Cola. Ele prefere comer na carrocinha de cachorro quente da esquina, pois é bem melhor do que financiar mega-corporações imperialistas que são instrumentos de dominação econômica e cultural.
Impressionante a capacidade de abstração de um maluco desses. Ele consegue imaginar os R$4,80 que ele pagou num Big Mac sendo convertidos em dólares e voando até o hemisfério norte, onde pagam um bilionésimo do novo iate de 50 pés que o Ronald acaba de comprar. Por trás de dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles e um pão com gergelim reside a miséria do terceiro mundo.
O engraçado é que em 90% dos casos esse é o mesmo tipo de pessoa que dá um pinote para se defender quando alguém argumenta que o dinheiro do baseado dele financia a violência. “Nada disso! Uma trouxinha de maconha não paga nada! Quem financia a violência são os poderosos, que nunca aparecem e moram em coberturas de frente para a praia!”
Porra, como o iate do Ronald é visível e o munição do fuzil não é?
Trabalhar tostando “pão com gergelim”, que é uma das poucas opções que o moleque da favela tem para não ser bandido, é o instrumento de uma exploração vergonhosa. Já a trouxinha é uma opção consciente, pois a bala que está ali naquele fuzil não é comprada com os Reais do maconheiro politizado.
Já está na hora de despolitizar o prazer. Senão, daqui a pouco, vai ter alcoólatra dizendo que financia o crescimento do país com o IPI abusivo que ele paga nas garrafas de cachaça e adolescentes obesos falando que os milhares de Big Mac´s que comem por ano geram uma dúzia de empregos para jovens carentes. É muito bonito argumentar em prol de um vício, feio é admitir que a razão de tudo não passa de uma fraqueza na carne.

Fumaça da maconha

Fonte: Fumaça da maconha tem mais tóxicos que a de tabaco

"...Os cientistas, liderados por David Moir, do Programa de Controle de Tabaco, encontraram na fumaça inalada de maconha uma quantia de amônia igual à de 20 cigarros. Os níveis de cianeto de hidrogênio e de óxido nítrico --que afetam coração e pulmões- apareceram em concentrações três a cinco vezes superiores..."


"A fumaça da maconha possui algumas das mesmas substâncias causadoras de câncer que o tabaco, algumas vezes em concentrações maiores. Estudos mostram que alguém que fume cinco baseados por semana possa estar ingerindo o mesmo tanto de químicos carcinógenos que alguém que fume um maço inteiro de cigarros por dia..."

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Maconha, porta de entrada para outras drogas.

Fonte: "O ÁLCOOL É A VERDADEIRA PORTA DE ENTRADA PARA DROGAS MAIS PESADAS"

"Mentira!

O consumo de álcool pela população brasileira abrange de 30 a 40% de toda população, sendo que pode chegar a 50% entre adultos. Das drogas legalizadas é o álcool a mais consumida e glamourizada, a ponto de muitos verem no consumo de álcool como um "rito de passagem".

Os usuários de drogas ilícitas são entre 2 e 3% da população brasileira. Índice muito inferior ao do cigarro, que é legalizado.

No universo destes 2-3%, englobam-se usuários de maconha, cocaína, crack, ecstase e outras como heroína e LSD.

Ora, numa simples observação nas estatísticas mais confiáveis, os números desmentem os fanáticos canábicos em suas alegações mentirosas que pretendem eximir a maconha como porta de entrada para drogas mais pesadas.

Afinal, fosse o álcool tão devastador quanto alegam os maconheiros, o percentual de usuários de cocaína, só para termos um exemplo prático, seria cerca de 20% (vinte por cento) de toda população adulta, se considerarmos que mais da metade dos usuários é álcool o faz regularmente e até mesmo frequentemente.

Qualquer um tem em sua própria família duas ou mais pessoas que bebem. Será que pelo menos um deles se tornou usuário de drogas pesadas por causa disso.

Na minha família não tem quem não beba, alguns até bebem muito, mas não há usuários de drogas. Por que será?

Historicamente, o álcool sempre foi muito consumido e na quase totalidade dos casos não havia consumo de drogas mais pesadas. Lembremos que antigamente, coisa de quarenta anos atrás, consumia-se mais álcool do que hoje, mas por outro lado consumia-se menos drogas ilícitas.

Hoje as autoridades se regojizam em mostrar a queda dos índices de consumo de álcool e cigarro entre os mais jovens, mas não conseguem conter o aumento do consumo das drogas mais pesadas, em especial a maconha, o ecstase e a cocaína.
Vamos pensar juntos!
Se o consumo de álcool estivesse relacionado ao de drogas mais pesadas, a queda do consumo de álcool entre os mais jovens levaria também a queda do consumo de drogas pesadas e ilícitas, visto que seriam os próprios maconheiros que informam ser o álcool e não a maconha a porta de entrada para drogas mais pesadas.
Analisem:
O consumo de álcool diminuiu nos últimos dez anos.
O consumo de cigarro diminuiu nos últimos dez anos.
O consumo de maconha aumentou nos últimos dez anos.
O consumo de crack aumentou nos últimos dez anos.
O número de usuários de maconha é 10 vezes menor que o de cigarros.
O número de usuários de maconha é 20 vezes menor que o de álcool.
O número de usuários de maconha e de crack se equivalem.
Todos usuários de crack já usaram maconha.
Assim, os números desmentem com incrível simplicidade a mentira canábica mais repetida nos últimos anos, de que seria o álcool a porta de entrada para drogas mais pesadas. Não é. A porta de entrara para drogas mais pesadas é uma "honra" que pertence à maconha, imbatível no quesito destruição da vontade humana e do livre arbítrio.
Maconha é a droga que fanatiza, vicia, segrega e controla a mente, eliminando nossa força de vontade e tornando seus usuários presas fáceis para as drogas mais pesadas.
Sim, álcool é droga, consumida desde tempos imemoriais, difundida e irresponsavelmente glamourizada, mas é mentira relaciona-la ao consumo de drogas ilícitas e responsabiliza-la pelo fracasso das políticas contra as drogas.
Não foram os governos que perderam a guerra contra as drogas, mas os usuários que venceram, impondo seu modo autoritário e conservador de agir contra uma sociedade que quer progredir.
Se os usuários de drogas venceram, então todos os outros perderam."

Fonte: Mãe recorre à conciliação para salvar filho do crack

"Há 15 anos, o filho caçula da cabeleireira Rosalina vive o drama da dependência de drogas. Começou aos 13, com maconha. Aos 19, conheceu o crack..."
Fonte: Maconha é sim porta de entrada para outras drogas afirma psicóloga Marisa Lobo

"Seguramente sem medo de errar digo que é a principal porta de entrada para outras drogas, a busca desenfreada pelo prazer faz muitas vezes o viciado buscar outras drogas mais potentes, além de sua interação com outras drogas, como o álcool, por exemplo que é um dos principais riscos a saúde física, mental e social, pois deixa a pessoa em questão totalmente violenta, potencializando seus efeitos, podendo até matar em uma overdose, além de com o tempo causar danos irreversíveis no cérebro humano, a ordem de vício nem sempre é essa, mas a maconha está presente em quase a totalidade, como um caminho da degradação..."

Fonte: Seqüência de drogas consumidas por usuáriosde crack e fatores interferentes

"A maconha foi citada (n=29) na amostra como a primeira droga ilícita consumida (Tabelas 2 e 3). Trabalhos que abordam esse tema também apontam a maconha como a primeira droga ilícita utilizada por adolescentes..."

Artigo MUITO interessante.


Fonte: Maconha pode ser a porta de entrada para outras drogas, afirmam cientistas

"O uso ocasional da maconha pode levar os jovens a se viciarem em outras drogas, sugere um novo estudo realizado pela Universidade New South Wales, na Grã-Bretanha..."


"Apesar de a dependência ao crack ter se agravado desde que ficou sozinho no apartamento, a história do envolvimento com as drogas vem da adolescência. Aos 16 anos, fumou maconha. Aos 17, foi apresentado à cocaína em São Paulo. Aos 27, encontrou o crack no litoral catarinense..."


"Há 16 anos ela luta contra a dependência química de seu filho. O caçula de uma dupla de meninos. Hoje, ele está com 32. Começou a usar maconha aos 16 e crack aos 19..."

Fonte: Sobre a legalização da maconha

"...Já é sabido que o álcool é a porta de entrada das drogas, no entanto, também podemos dizer sem medo de errar que a maconha é a porta de entrada das drogas ilícitas. Sendo assim, a grande maioria dos que dão entradas em clinicas para tratamento também são usuários e dependentes de maconha, ainda que sua droga de eleição seja outra como cocaína, crack, heroína, etc..."

A relação estreita entre a maconha e o crack

Fonte: Cigarro composto pode provocar mais danos que o crack

"Para o pesquisador da Cruz Azul e especialista em dependência química Luis Carlos Ávila, o usuário do mesclado acredita que a maconha, por ser considerada relaxante, pode atenuar o efeito estimulante e rápido do crack, possibilitando que ele tenha maior controle da dependência. Ávila afirma, porém, que isso é mito e contribui para alavancar a dependência do crack:
 – Nos dias de hoje, não é mais temerário afirmar que a maior parte dos usuários de maconha se tornará dependente de crack, e que é quase certo que a maior parte dos usuários de crack já experimentou maconha antes.
 Para o médico psiquiatra Vitor de Mello Netto, muitos usuários chegam a descrever o mesclado como uma droga ainda mais forte do que o crack puro:
 – O uso do mesclado não é temível apenas por ser um passo para a dependência do crack, mas por ser ele próprio até mais danoso que o crack. O que sabemos é que o mesclado não é algo de gravidade intermediária entre as duas drogas, mas uma combinação que potencializa os efeitos de ambas.

Fonte:UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas"

Quem paga a conta da maconha?

Fonte: Para Carlos Salgado, a liberação da maconha vai aumentar número de usuários

"Quando a sociedade abdica do controle restritivo sobre uma substância ou droga de abuso, o número de usuários cresce. E é claro que todos pagamos a conta. Basta observar o que se passa com o tabaco e o álcool..."

"...Os achados relativos a potenciais benefícios do uso da maconha e de seus derivados merecem atenção, mas também parcimônia na divulgação como verdades científicas clinicamente úteis. Pensando neste panorama de interesse geral da comunidade, quem dos leitores está disposto a dividir mais esta conta, a dos potenciais novos usuários de maconha?"

Fonte: O equívoco da liberalização da maconha

"A equivocada convenção social de que existem drogas “leves” representa um grande problema de saúde pública. Medidas restritivas contra o álcool e o tabaco tentam colocar a imagem dessas substâncias em seu devido lugar: como a de verdadeiras drogas, com implicâncias severas na saúde coletiva e consequências em toda a sociedade, como acidentes de trânsito e violência doméstica, para citar apenas estes..."

Fonte: Maiores afetados pela liberação da maconha no Brasil seriam os adolescentes

"Proibida, droga tem pouca penetração nessa faixa etária, aquela em que os danos físicos causados pelos seu consumo podem ser acentuados..."

Fonte: Sobre a legalização da maconha

"... fundamental é que entendamos que a droga não atinge tão somente o usuário, mas a sua família, e a sociedade como um todo. E como questão de saúde publica não pode ser vista apenas focalizando pensamentos filosóficos, mas sim o de saúde publica..."

Maconha e os "acidentes"

Fonte: Maconha mais presente em acidentes que o álcool


"Pesquisa da Unifesp aponta que cerca de 11% das vítimas de traumas não fatais admitidos nos serviços de urgência apresentam algum grau de intoxicação alcoólica. Maconha foi encontrada em quase 14%, mas em um grupo menor de pacientes..."


Fonte: Estudo liga maconha a acidentes de trânsito na FR

"Paris - Quase 40% das pessoas com menos de 30 anos que morreram em acidentes rodoviários na França dirigiam sob os efeitos da maconha, afirma um estudo médico..."


Fonte: George Michael declara-se culpado de dirigir sob efeito de maconha

"O cantor britânico George Michael declarou-se culpado nesta terça-feira perante a Justiça da acusação de dirigir sob efeito de drogas e em posse de maconha..."


"Cantor se declarou culpado por dirigir sob influência de maconha.
Metade da pena deve ser cumprida em liberdade..."


"O motorista do ônibus de turismo japonês havia fumado grande quantidade de maconha durante vários dias antes de adormecer no volante e bater em Utah, Estados Unidos, matando três japoneses e ferindo outros 11...."


"Um carro em alta velocidade avançou em direção a um grupo de ciclistas no sul da Itália na manhã do último domingo, matando oito deles, disseram autoridades. A polícia disse que o motorista estava fumando maconha, afirma o The Huffington Post..."


"Exame mostrou que Amber Dittrich, 21, fumou maconha antes do acidente.Ela pode pegar um ano de prisão e ser multada em US$ 1.250 em Iowa..."

Pesquisa revela que fumantes são menos inteligentes

Fonte: Maconha e desenvolvimento escolar

"...O uso regular e intenso de maconha (5 ou mais baseados/dia) têm um efeito negativo no escore de QI global. Na média de QI global, a diferença foi de 4.1 pontos a menos para usuários pesados comparados ao grupo de não usuários..."

Fonte: Usuários de maconha têm performance até 30% inferior


"Dados preliminares de pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo mostram que consumidores tiveram desempenho inferior a pessoas que não usam a droga em testes neuropsicológicos..."


Fonte: Médicos acreditam que a decisão de fumar está ligada a uma menor capacidade intelectual

"Médicos acreditam que a decisão de fumar está ligada a uma menor capacidade intelectual..."

Fonte: Empregadores adotam política de não contratar fumantes

"Os fumantes agora enfrentam outro risco por causa de seu hábito: ele pode lhes custar uma vaga de emprego..."
Digam a novidade agora! =P

Bom, aí podem tirar a seguinte conclusão:

Só lembrando que todas as pesquisas referidas neste tratam de dependentes,ou seja, não se aplica ao uso recreativo ocasional.

R: Só lembrando que todo dependente e a pessoa que faz uso pesado de drogas um dia usou a droga como recreação. Ninguém tem bola de cristal para saber o futuro.

;)

Proibir funciona? Um exemplo com cigarro.

Fonte: Vídeo - Lei antifumo muda rotina dos fumantes em São Paulo

Fonte: Proibir funciona

"Um ano após lei antifumo, metade dos fumantes reduziu consumo de cigarro..."


"O conselho municipal (equivalente a câmara dos vereadores) de Nova York aprovou uma ampliação na legislação antifumo em vigor na cidade americana..."


"Um projeto de lei apresentado na Assembleia Legislativa de São Paulo propõe a proibição do consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou qualquer outro produto que produza fumaça em praias, parques, praças e locais públicos destinados ao lazer ou a práticas esportivas..."

Dependência de maconha, isso existe?

Fonte: Dependência de maconha chega a 20% dos usuários

"A maconha é a droga mais consumida em seis países da América do Sul, segundo um relatório sobre os hábitos de consumo de drogas realizado na Argentina, Chile, Bolívia, Equador, Peru e Uruguai..."

Fonte: É verdade que a maconha não vicia?

"É mentira. A maconha vicia e provoca dependência psicológica.
Com base num levantamento, feito para se saber quantos se viciam após experimentarem drogas, ficou constatado que 50% dos que provaram maconha ficaram viciados, isto é, de cada dez pessoas que experimentam maconha, cinco acabam viciadas nela..."

Fonte: O uso da Maconha 

"A iniciação ao uso da maconha no Brasil ocorre hoje por volta dos 13/14anos. Estudos revelam que 60% dos meninos de rua usaram maconha pelo menos uma vez ecerca de 10% dos estudantes do 1º grau já o fizeram. ...Se no passado o usuário de maconha largava o hábito quando queria, hoje ele pode estar tendo dificuldade em fazê-lo..."
Fonte: Secretário Nacional Antidrogas

"Em 1993 nos Estados Unidos, mais de 100.000 pessoas que procuraram ajuda em programas de tratamento apontavam o seu uso de maconha como causa da necessidade do tratamento..."

"Alguns consumidores crônicos, também evidenciam sua dependência ao apresentar sintomas de abstinência ao deixar de usá-la. Em um estudo, os sujeitos apresentaram ansiedade, perda de apetite, dificuldade para dormir, perda de peso e mãos trêmulas..."

Fonte: Pesquisa mostra que fumar maconha vicia

"Ao contrário do que os entusiastas da planta acreditam, a maconha pode, sim, causar danos permanentes no cérebro, de acordo com uma cientista norte-americana que está no Brasil para divulgar o seu trabalho..."
 "Segundo a pesquisadora, 80% dos usuários que tentam largar o vício sofrem com problemas para dormir, com insônia e pesadelos. "Quando essas pessoas tentam dormir têm pesadelos. Acordadas, apresentam nervosismo, ansiedade, perdem o apetite e emagrecem", explica Bolla..."

Fonte: Sobre a legalização da maconha

"...Outro conceito de que a maconha não vicia tanto quanto as outras drogas são equivocadas, já há estudo que dizem o poder de dependência e a dificuldade do dependente deixa-la..."

Alguns artigos científicos.

Fonte: Uso de maconha na adolescência e risco de esquizofrenia

"Os resultados confirmam os achados iniciais de que o uso de maconha está associado com diagnóstico de esquizofrenia no futuro.3 Mais ainda: esse segundo estudo demonstrou uma associação positiva, numa curva de dose-efeito, e que a associação com o aparecimento de sintomas esquizofrênicos era menos consistente com o uso de outras drogas ao invés de maconha..."

Fonte: Uso de drogas entre universitários: a experiência com maconha como fator delimitante

"...Estudantes que utilizaram maconha pelo menos uma vez na vida se distinguem dos näo usuários de várias formas: säo mais propensos à experimentaçäo de outras drogas, säo mais tolerantes na aprovaçäo do uso de drogas e convivem mais com outros usuários de drogas..."

(Diga-me com quem andas que te direi quem tu és, conhecem?) =P




"Consumir altas doses de maconha para fins terapêuticos pode aumentar as dores em vez de aliviá-las, apontou uma pesquisa realizada na Universidade da Califórnia..."




"Um estudo realizado na Dinamarca afirma que quase metade dos pacientes tratados em razão de um distúrbio mental relacionado ao consumo de maconha desenvolve uma forma de esquizofrenia..."




"Homens que fumam maconha podem estar se tornando menos férteis, de acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade Queen, de Belfast, na Irlanda do Norte..."




"Fumar maconha pode dobrar os riscos de uma pessoa desenvolver doenças mentais como a esquizofrenia, diz um estudo realizado pela Universidade de Otago, na Nova Zelândia, e publicado na revista científicaAddiction..."




"Um estudo realizado nos Estados Unidos afirma que a maconha tem um efeito negativo de longo prazo no cérebro e potencializa o risco de derrames e de perda de memória..."



"Usar maconha aumenta as chances de um comportamento agressivo entre crianças e adolescentes, mas não os torna mais introvertidos, segundo um estudo realizado na Holanda..."



"The drug induced psychosis seen when Cannabis is the main substance being abused is distinct phenomenologically from other psychosis.

It is unusual for such a psychosis to occur without other drugs being involved to some extent and so it is difficult to tease out the differences between the effects of Cannabis and other drugs..."


"Experimental studies have shown that consumption of cannabis diminishes the faculties needed for vehicle driving. These effects are sometimes perceptible on driving simulators3-5 or in real situations..."



"A depressão é um dos transtornos psiquiátricos mais comuns na adolescência. Os quadros depressivos costumam apresentar elevadas taxas de comorbidades psiquiátricas, sendo freqüente o abuso de substâncias psicoativas... "


Fonte: Marijuana Abuse

"Research has shown that marijuana’s negative effects on attention, memory, and learning can last for days or weeks after the acute effects of the drug wear off (Schweinsburg et al. 2008). Consequently, someone who smokes marijuana daily may be functioning at a reduced intellectual level most or all of the time..."




"Diante dos resultados obtidos neste estudo, com esta amostra, pode-se constatar que os adolescentes 
usuários de maconha apresentaram um desempenho inferior, no que tange as funções cognitivas, quando comparados ao grupo de adolescentes não usuários de maconha..."



"Estudar a ocorrência de alterações clínicas e laboratoriais hepáticas que podem ocorrer em usuários crônicos de maconha, isoladamente ou associadas ao uso de outras drogas lícitas e ilícitas..."


Fonte: Abuso e dependência da maconha

"As condições de abuso e dependência de substâncias químicas mais encontradas na população foram distribuídas entre os especialistas para elaboração do texto inicial. A elaboração destes textos foi fundamentada na experiência pessoal do especialista; nas recomendações de entidades nacionais e internacionais e na literatura científica disponível..."

E a Holanda, como está com tudo isso?

"Hipocrisia é se aproveitar dos males que as drogas causam ao ser humano  para movimentar um capital."

"Aqui na Espanha ocorre um movimento interessante, a minoria que amava maconha ia para cidade mais tolerantes como Barcelona e agora todo mundo tá indo para Holanda e voltando com má impressão porque as autoridades sabem que esse tipo de turista não é nada bom para reputação do país. E tem mais: as cidades espanholas que se mostraram mais tolerantes com o uso de drogas foram aquelas em que o crime mais aumentou a exemplo de Barcelona. Por Bernardo de Madrid, Espanha." (Não é Holanda mas tudo bem)


"AMSTERDÃ (Reuters) - A Holanda, famosa por sua política liberal em relação às drogas, anunciou nesta sexta-feira que pode classificar algumas formas de maconha altamente concentrada como droga pesada, comparável à cocaína ou heroína, em função do risco de criação de dependência...."

"Documento do governo holandês reconhece que maconha é prejudicial à saúde. Ele foi divulgado pela Organização Mundial da Saúde em 2005. Um alerta da Holanda para quem prega a descriminalização da maconha no Brasil..."

Fonte: Holanda estuda classificar maconha como droga pesada

"Agora uma comissão holandesa concluiu que o haxixe e a maconha vendidos na Holanda têm teor de THC, a substância psicoativa principal, de cerca de 18 por cento e informou à ministra da Saúde que uma concentração de THC superior a 15 por cento coloca a droga em nível semelhante à heroína ou cocaína..."


"Em um esforço para parar com o turismo para uso de drogas, o governo da Holanda decidiu nesta sexta-feira (27) restringir o acesso aos tradicionais coffee shops e proibir a entrada de turistas para comprarem drogas, informa o site "BNO News"..."

"Vai de vento em popa no Brasil a campanha das drogas. Na TV, certa jovem, bela de corpo e pobre de espírito, chega a lamentar a falta de um baseadinho. Personalidades ilustres acreditam que a liberação fará o milagre de acabar com violência...."

Fonte: Guerra contra Grow-shop, na Holanda

"...Não se deve olvidar ter a Holanda legalizado a prostituição e cataloga como empresária a prostituta: com a legalização, as casas, –como qualquer outro estabelecimento comercial–, passaram a ser vistoriadas pelas agências de saúde e as empresárias são submetidas a exames médicos, para renovar o alvará de funcionamento dos seus pontos comerciais: o problema de agora é que as máfias compraram os pontos e as empresárias viraram testas-de-ferro..."

" A cidade de Terneuzen, onde está o maior coffee shop da Holanda, o Checkpoint, está enfrentando um problema que todos temem: a presença mais evidente de traficantes nas ruas oferecendo drogas pesadas juntamente com as leves..."



Fonte: Holanda quer limitar maconha

"Três décadas de tolerância com o consumo de maconha na Holanda podem estar chegando ao fim. Um relatório encomendado pelo governo (de centro-esquerda) aconselha reconsiderar a qualificação de droga leve para o haxixe vendido no país. A elevada concentração de Tetraidrocanabinol, a principal substância psicoativa, e o fato de que seu cultivo e exportação clandestina se transformaram em um negócio milionário são argumentos a favor de equiparar a erva às drogas pesadas..."


Fonte: Mais adolescentes viciados na Holanda

"A quantidade de jovens holandeses menores de 18 anos viciados em maconha está aumentando. Muitos deles começam a fumar aos treze anos de idade, o problema é tão sério que muitos vão parar em clínicas de reabilitação. Os jovens fumantes têm conflitos com os país, abandonam os estudos e muitos são conhecidos pela polícia por roubarem para sustentar o vício. ..." 


Fonte: Mudanças na vitrine

"A Holanda é um dos países mais liberais da Europa. Comportamentos considerados tabu em muitos países, como eutanásia, casamento gay, aborto e prostituição, são legalmente aceitos pelos holandeses. Em Amsterdã, turistas podem comprar pequenas quantidades de maconha em bares especiais, os coffee shops, e escolher abertamente prostitutas expostas em vitrines, uma tradição da cidade..."


Fonte: Cai o número de pontos de venda na Holanda

"O número de estabelecimentos autorizados na Holanda para a venda e consumo de maconha, os famosos coffeeshops, reduziu 21,3% entre 1999 e 2009, segundo um relatório divulgado neste sábado..."


Fonte: Vício liberado

"A Holanda foi o primeiro país a permitir o uso de maconha, em 1976, ainda que restrito a bares especiais e só para maiores de 18 anos. A tolerância teve sucesso em tirar os consumidores da clandestinidade, mas não surtiu o mesmo efeito no tráfico. Metade dos crimes cometidos no país são ligados aos entorpecentes, e o número de presos triplicou nos últimos dez anos..."


Fonte: Holanda proíbe tabaco e preocupa usuários


"A lei antitabaco, que entra em vigor a partir desta terça-feira na Holanda, não irá excluir os famosos coffee shops - cafés que vendem maconha e haxixe e em que a compra e consumo das drogas também é permitido..."


Fonte: Holanda na luta contra o cultivo de maconha


"...A Holanda, onde é tolerado o cultivo de cinco plantas no máximo, conta, segundo uma estimativa, com cerca de 40.000 plantaçõees ilegais, adaptadas em sótãos, apartamentos ou hangares. De 5.000 a 6.000 são descobertas anualmente, segundo as autoridades holandesas."


Fonte: Pedófilos criam partido político na Holanda

"Pedófilos holandeses estão lançando um partido político para pressionar por uma diminuição na idade legal
para se manter relações sexuais no país, de dezesseis anos para doze anos. Eles também querem a legalização da pornografia infantil e do sexo com animais..."

QUE BELO EXEMPLO A SER SEGUIDO! (NOT)



Sobre maconha e outras drogas lícitas...

Fonte: O uso da maconha não pode ser comparado ao uso do cigarro ou álcool

"O uso da maconha não pode ser comparado ao uso do cigarro ou álcool em pequenas quantidades. O cigarro nunca é saudável, mas não possui o efeito psicotrópico da maconha, e é justamente sob este aspecto que fica a diferença. Uma pessoa que use maconha tem como finalidade alcançar um estado diferente do normal; uma pessoa que fume cigarro procura status ou prazer. O objetivo de alcançar um estado diferente de percepção sentir-se como num sonho ou para relaxar-se, indica que existe uma deficiência psicológica: os problemas externos são muito fortes sendo necessária uma forma de compensação dessa tensão, ou o indivíduo que fuma maconha está fraco o suficiente para não enfrentar seus problemas naturais..."


Fonte: Os efeitos da maconha são mais fortes do que os do cigarro comum?

"A diferença entre o cigarro e a maconha está no grau do efeito psicotrópico (como age sobre o nosso cérebro, alterando de alguma maneira o nosso psiquismo). Os principais efeitos da nicotina no sistema nervoso central consistem em: elevação leve no humor e diminuição do apetite. A nicotina é considerada um estimulante leve. Já a maconha tem como efeitos psíquicos a sensação de bem-estar acompanhada de calma e relaxamento, e a pessoa se sente fatigado, com vontade de rir. Para outras, os efeitos são mais desagradáveis: sentem angústia, ficam aturdidas, temerosas de perder o controle mental..."

Legalizar acaba com o tráfico?

Fonte: Mudanças Holandezas

"Brasília, 01 de março de 2005 – Em relatório anual lançado hoje, a Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE) dá as boas vindas às mudanças que estão sendo implementadas pelo governo da Holanda em relação à sua política para o cannabis (maconha e haxixe). Num documento interministerial sobre essa droga, o governo reconheceu que ela “é prejudicial” tanto para usuários como para a comunidade..."


Fonte: Polícia holandesa descobre 7 toneladas
"A polícia de Amsterdã encontrou 7 toneladas de maconha e haxixe em um depósito próximo ao aeroporto de Schiphol, com valor estimado de 40 milhões de euros..." 
Fonte: Holanda apreende 19 toneladas de maconha
"Agentes da alfândega holandesa apreenderam nesta sexta-feira 19 toneladas de maconha a bordo de um navio no porto de Amsterdam, informou a agência ANP..."




"...A Holanda, onde é tolerado o cultivo de cinco plantas no máximo, conta, segundo uma estimativa, com cerca de 40.000 plantaçõees ilegais, adaptadas em sótãos, apartamentos ou hangares. De 5.000 a 6.000 são descobertas anualmente, segundo as autoridades holandesas."

Fonte: Vício liberado

"A Holanda foi o primeiro país a permitir o uso de maconha, em 1976, ainda que restrito a bares especiais e só para maiores de 18 anos. A tolerância teve sucesso em tirar os consumidores da clandestinidade, mas não surtiu o mesmo efeito no tráfico. Metade dos crimes cometidos no país são ligados aos entorpecentes, e o número de presos triplicou nos últimos dez anos..."


Fonte: Tráfico de tabaco, que é lícito

"Tráfico de tabaco faz Governos perderem US$ 50 bilhões por ano"

Fonte: É um engano acreditar que a legalização vai acabar com o contrabando

"...Se tornar lícito solucionasse o problema, não teríamos o comércio ilegal de cigarros e bebidas alcoólicas até hoje. Outro erro é pensar que se pode legalizar a maconha, por exemplo, e não legalizar a cocaína. O comércio ilegal continuaria..."

Fonte: Carro com 22 caixas de cigarro contrabandeado é apreendido no PR

"Um carro com 22 caixas, que somadas representam 1.100 pacotes de cigarros contrabandeados do Paraguai, foi apreendido no município de Terra Roxa, no Oeste do Paraná, nesta terça-feira (26). A apreensão foi feita por uma equipe da Companhia Independente de Polícia Fronteira (Força Alfa), que é especializada no combate ao contrabando e tráfico de drogas e de armas..."

Fonte: Se proibida o consumo tem aumentado...

"O relatório aponta como principal causa da procura dos serviços de saúde mental, o consumo abusivo de bebidas alcoólicas. 
Em segundo lugar, encontra-se o consumo de múltiplas substâncias, onde as bebidas alcoólicas e a cannabis sativa, vulgo “suruma”, constituem as substâncias mais associadas e, em terceiro, o consumo apenas da cannabis sativa..."
"Do universo de 3.062 pacientes atendidos por consumo de substâncias psico-activas, 77 por cento são indivíduos do sexo masculino e 23 do sexo feminino. 
Refira-se que, no período em análise, foram detidos 242 cidadãos nacionais e condenados por actos relacionados com o consumo e tráfico de drogas."

O preâmbulo de uma lei criminalizável

Fonte: Blog Dependência Química

"Debate-se há décadas e em muitos países a descriminalização da maconha e outras drogas. No Brasil, a legalização chega a ser sugerida com forma de redução de danos sem que nenhuma medida realmente eficiente na redução de danos tenha sido tomada até hoje...."


"Os argumentos usados pelos que defendem a descriminalização não resistem a nenhuma reflexão.
  • Reduziria as despesas como sistema judiciário criminal, acabando com prisões e detenções;
  • Diminuiria o numero de mortes causadas pelo uso de drogas;
  • Diminuiria a tentação que o mercado representa para os jovens;
  • Diminuiria o consumo, por acabar com a atração causada pela proibição;
  • O consumidor deve ter tratamento diferenciado em relação ao traficante. Para garantir o sucesso da descriminação, sugerem:
  • A descriminalização de drogas supostamente menos perigosas;
  • Receitas médicas para sua obtenção controlada;
  • Restrições quanto a locais de consumo e idade dos usuários;
  • Educação preventiva sobre as drogas para redução do consumo;
  • Tratamentos eficientes, pagos com a receita obtida pala taxação fiscal sobre a venda de drogas;
  • Garantia de qualidade das drogas, que seriam produzidas e comercializadas por uma estatal, a “Drogabrás.”